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Homem é vítima do Golpe do falso intermediário em venda de moto pela internet, em Jaguarari

Imagem ilustrativa

Um velho golpe que já é praticado em todo Brasil há algum tempo, foi registrado no final de junho em Jaguarari. O crime envolve vendedor, comprador e clonagem de anúncio, e começa quando um criminoso escolhe uma publicação verdadeira de um veículo seminovo, a partir daí inicia a "negociação" com o comprador e o vendedor sem ambos ter contato um com outro e, intermediado pelo estelionatário. 

Segundo informações, no caso de Jaguarari, o comprador visualizou um anúncio da venda de uma motocicleta na rede social Facebook. Então ele entrou em contato com o número telefônico DDD 74 que estava na publicação e conversou com o suposto vendedor de inicial (G) que após conversa disse a vítima para se deslocar até a cidade de Pindobaçu (BA) e ver o veículo, onde encontrou com o verdadeiro vendedor, mas não fechou o negócio diretamente com o dono da moto.

No dia 29 de junho, por volta das 10h30, após ter visualizado a motocicleta, a vítima retomou a "negociação" com o falso vendedor, chegando em um determinado valor. O criminoso pediu que o dinheiro fosse transferido através de uma chave pix, favorecendo uma mulher, o que foi feito pela vítima e em seguida iria pegar a moto, no entanto o verdadeiro proprietário sem ver o dinheiro na sua própria conta, se recusou a entregar o veículo.

Neste momento o verdadeiro vendedor apresentou a documentação comprovando a propriedade da moto e não dá pessoa de inicial (G). A vítima então, tentou entrar em contato com o falso vendedor (G), que ele achava ser o dono, mas não foi atendido, percebendo que foi vítima de um golpe. O homem procurou a Delegacia Territorial de Jaguarari para comunicar o fato.

Outro caso

Um caso parecido aconteceu no início do ano, quando a vítima viu um anúncio da venda de um carro também na rede social Facebook. Iniciou-se uma negociação, onde o acusado supostamente residente na cidade de Campo Formoso (BA), pediu a vítima duas transferências via pix, com alegação que tais valores seriam para transferência do veículo e conserto do ar condicionado.

Os valores foram pagos, porém dias depois o acusado disse que havia vendido o carro a uma outra pessoa e, faria a devolução das quantias em dinheiro, mas nunca aconteceu, posteriormente em março o suposto vendedor parou de entrar em contato com a vítima, que ficou no prejuízo.

Portal Jaguarari

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