Veja como fugir das fraudes mais comuns na rede
Nada melhor do que atualizar os dados bancários no aconchego do lar, não é ? Basta uma ligação do banco e problema resolvido. É contando com essa expectativa que bandidos se passam por representantes de instituições bancárias para coletar dados pessoais de inúmeras vítimas e assim realizar diversos tipos de fraude. Em boa parte dos casos, a própria vítima fornece as informações, sem sequer imaginar que está colaborando com o criminoso.
“As pessoas precisam saber que nenhuma instituição financeira faz atualização ou complementação de dados por telefone ou por meio eletrônico”, afirma o coordenador do Grupo de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME), delegado João Cavadas. Ele lembra ainda a importância de evitar repassar dados pessoais por telefone para desconhecidos e ter cuidado com cópias de documentos.
De acordo com o delegado, com dados pessoais, como nome completo, RG, CPF e data de nascimento, é possível fazer contratação de serviços sem a necessidade de apresentação de documentos originais, o que facilita a ação dos bandidos. Por isso, ele orienta bastante cautela na divulgação dessas informações, principalmente nas redes sociais. “Quanto mais conhecimento uma pessoa má intencionada tem ao seu dispor, maior será a facilidade desta se passar pela vítima”, explica.
A promessa de dinheiro fácil também costuma atrair boa parte das vítimas, diz o especialista. Promoções mirabolantes e e-mails com destinatários desconhecidos também devem ser ignorados. Para Cavadas, as fraudes cometidas atualmente são as mesmas aplicadas há anos, mudando apenas a plataforma utilizada.
“São crimes aplicados, na maioria das vezes, aproveitando-se da cobiça das pessoas em ser beneficiadas com dinheiro, produtos, serviços ou, até mesmo, comodidade”, continua, citando o famoso 'conto do paco', como ficou conhecida a ação de bandidos que oferecem 'recompensas' em troca de uma ação simulada por eles, resultando no furto da vítima. Outro golpe comum hoje realizado com a ajuda de meios digitais é a venda de produtos a preços muito abaixo do mercado, quando, na verdade, eles nem existem.
Assessoria de Comunicação
Secretaria da Segurança Pública da Bahia
“As pessoas precisam saber que nenhuma instituição financeira faz atualização ou complementação de dados por telefone ou por meio eletrônico”, afirma o coordenador do Grupo de Repressão aos Crimes por Meios Eletrônicos (GME), delegado João Cavadas. Ele lembra ainda a importância de evitar repassar dados pessoais por telefone para desconhecidos e ter cuidado com cópias de documentos.
De acordo com o delegado, com dados pessoais, como nome completo, RG, CPF e data de nascimento, é possível fazer contratação de serviços sem a necessidade de apresentação de documentos originais, o que facilita a ação dos bandidos. Por isso, ele orienta bastante cautela na divulgação dessas informações, principalmente nas redes sociais. “Quanto mais conhecimento uma pessoa má intencionada tem ao seu dispor, maior será a facilidade desta se passar pela vítima”, explica.
A promessa de dinheiro fácil também costuma atrair boa parte das vítimas, diz o especialista. Promoções mirabolantes e e-mails com destinatários desconhecidos também devem ser ignorados. Para Cavadas, as fraudes cometidas atualmente são as mesmas aplicadas há anos, mudando apenas a plataforma utilizada.
“São crimes aplicados, na maioria das vezes, aproveitando-se da cobiça das pessoas em ser beneficiadas com dinheiro, produtos, serviços ou, até mesmo, comodidade”, continua, citando o famoso 'conto do paco', como ficou conhecida a ação de bandidos que oferecem 'recompensas' em troca de uma ação simulada por eles, resultando no furto da vítima. Outro golpe comum hoje realizado com a ajuda de meios digitais é a venda de produtos a preços muito abaixo do mercado, quando, na verdade, eles nem existem.
Assessoria de Comunicação
Secretaria da Segurança Pública da Bahia
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