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“Vamos tratar como caso de polícia”, afirma Galo sobre grampo ilegal em comitê‏


Alvo de uma armação a fim de atingir o Partido dos Trabalhadores e o governo Wagner, o deputado estadual Marcelino Galo (PT) protocolou na presidência da Assembleia Legislativa nesta terça-feira (30) um ofício solicitando providências legais cabíveis do Poder Legislativo junto a Polícia Civil e Polícia Federal. Galo quer abertura de inquérito policial para a identificação dos autores do grampo ilegal no seu gabinete parlamentar. No oficio, Marcelino solicita ainda uma perícia técnica para identificar a localização dos grampos ilícitos. Pedido similar vai ser encaminhado ao Tribunal Regional Eleitoral para que a Polícia Federal, ao ser notificada do crime eleitoral, possa realizar a mesma “varredura” em seu comitê de campanha, tanto para identificar a pessoa que grampeou ilegalmente os telefones, gravou imagens e entregou para a campanha de Paulo Souto.

“Não aceitaremos a utilização de grampos ilegais, a infâmia e a mentira como método de se fazer política”, pontua Marcelino Galo. A Coordenação da Campanha Marcelino Galo não citou possíveis suspeitos do grampo, mas já identificou a imagem (em anexo) da pessoa que fez as gravações. A imagem também será encaminhada à Polícia Federal para que o caso seja esclarecido imediatamente.

Fotos divulgação. 
Assessoria de Imprensa

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