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Rui vai implantar plano estadual de prevenção ao uso de drogas‏

Como forma de contribuir para a inclusão social, evitar a marginalização dos usuários de drogas e, por consequência, reduzir os índices da violência no Estado, o candidato a governador pela coligação Pra Bahia Mudar Mais, Rui Costa, tem, entre as prioridades de sua administração, como consta do Programa de Governo Participativo (PGP), implantar, em parceria com a sociedade civil, universidades e o poder público municipal, o “Plano Estadual de Prevenção, Redução de Danos e Combate ao Uso de Drogas” visando ao cumprimento das diretrizes, objetivos e demais dispositivos da Política Estadual Sobre Drogas . “Combater o crescimento do uso das drogas e investir na inclusão social, aumentando a expectativa de futuro dos jovens, é fundamental para reduzir os índices de violência”, observa Rui, acrescentando que a experiência em todo o Brasil demonstra que não basta investir na melhoria do aparato de segurança, sem a adoção de profundas medidas na área social.

E fez questão de destacar: “Na Bahia, o governador Jaques Wagner investiu como nenhuma outra administração na melhoria das condições do aparato de segurança, aparelhando a Polícia, aumentando o seu efetivo e modernizando equipamentos. Ele também atuou de forma vigorosa na área social, mas nós pretendemos avançar ainda mais nesses dois segmentos, de forma a que as famílias baianas tenham mais tranquilidade e melhor qualidade de vida”.

Entre as iniciativas que constam do seu programa de governo, Rui destaca algumas voltadas especificamente para o combate às drogas, à prevenção e à atenção psicossocial, tais como desenvolvimento de parcerias com os municípios baianos (termo de adesão ao Plano Estadual e apoio financeiro) para a constituição de sistemas municipais para prevenção, redução de danos e combate ao uso de drogas; Promover o desenvolvimento e uso de metodologias, a realização de pesquisas, a capacitação técnica, educacional, de saúde e assistência social aos profissionais que atuam em serviços públicos destinados ao atendimento de usuários de substância psicoativa, através de parcerias com universidades, instituições especializadas e sociedade civil organizada.

Ele ainda considera fundamentais ações como elaborar e instituir medidas voltadas à atenção especializada e ao cuidado em saúde para o usuário de substância psicoativa, priorizando a implementação de consultórios na rua; a constituição de unidades específicas para atendimento de “adultos” e “crianças e adolescentes”, além de enfermarias especializadas na rede estadual de saúde; ampliar o número de vagas e de Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas CAPS AD, inclusive para atendimento 24h, enquanto unidades especializadas para a assistência, a recuperação e a reinserção social de usuários de substâncias psicoativas.
Crédito da foto: Mateus Pereira
Ascom Rui Costa

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