Primeiro jogo da Copa na Bahia comprova eficiência do planejamento da segurança pública
A eficiência das ações planejadas para a segurança pública durante o período de jogos em Salvador foi comprovada nesta sexta-feira (13), dia em que foi realizado o confronto entre as seleções da Espanha e Holanda, primeira partida da Copa do Mundo na Arena Fonte Nova. O secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, acompanhou toda a operação, transmitida por videomonitoramento para o Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICC), instalado no Parque Tecnológico da Bahia, localizado na Avenida Paralela.
Para Barbosa, todo o protocolo planejado foi cumprido, incluindo o deslocamento das seleções até o estádio e a segurança no entorno da Arena Fonte Nova. “Os torcedores holandeses fizeram a festa no Terreiro de Jesus, se deslocaram para a arena acompanhados pelas polícias Civil e Militar, foi um dia tranquilo sem maiores problemas. A segurança funcionou muito bem, sem ocorrências relevantes, e vamos continuar assim até o final da Copa do Mundo”.
O secretário afirma que várias das decisões tomadas durante todo o dia foram facilitadas ou motivadas pela tecnologia. “Houve deslocamento de tropas que estavam em locais de menor movimento, para reforçar áreas onde havia maior necessidade. Acompanhamos a chegada e a saída das seleções com a aeronave e com duas viaturas com câmeras. São mais de 400 câmeras espalhadas pela Arena Fonte Nova, pelo circuito da Barra e no Centro Histórico. Com isso, conseguimos aplicar nosso policiamento da melhor forma possível”.
Centro Integrado de Comando e Controle Regional
O CICC conta com profissionais de unidades como as polícias Federal, Militar, Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal que atuam em conjunto para melhor atender à população e agilizar a adoção de providências, a exemplo do acionamento de patrulhas e ambulâncias.
O equipamento possui, por exemplo, salas de monitoramento, de gerenciamento de crise e de inteligência. Após o término da Copa do Mundo, todo o equipamento será utilizado para modernizar e melhorar a segurança pública da Bahia.
Ao todo, 1.800 policiais entre civis, militares, bombeiros e peritos técnicos estão atuando no perímetro próximo ao estádio, nas Fan Fest como a realizada no Farol da Barra, e demais locais de exibição pública das partidas. Os policiais contam também com óculos com reconhecimento facial, utilizados pela primeira vez pela polícia baiana.
Outro equipamento importante são as duas plataformas de observação elevada, uma estrutura semelhante ao CICC Móvel, mas de tamanho reduzido. Elas estão sendo utilizadas nos arredores da arena, de onde os policiais têm acesso a tecnologias semelhantes à estrutura física da unidade fixa.
Polícias Militar e Civil
Além do policiamento ostensivo, a Polícia Militar, através do Esquadrão Águia, realizou a escolta da seleção espanhola do Hotel Catussaba, no bairro Stella Maris, até a arena e vice-versa. Já o acompanhamento da Holanda ficou sob responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal.
Patrulhas atuaram também nos principais acessos, nos corredores de tráfego, controle de barreiras de trânsito e de perímetro, no policiamento de rotas protocolares e no reforço nas estações de transbordo.
Para a Polícia Civil, uma Delegacia Móvel foi montada em um ônibus estacionado no Dique do Tororó, disponível para registro de boletins de ocorrência de menor poder ofensivo.
Com capacidade para 13 pessoas, a Delegacia Móvel oferece a mesma tecnologia das delegacias territoriais e conta com um delegado, um escrivão e seis investigadores.
Para Barbosa, todo o protocolo planejado foi cumprido, incluindo o deslocamento das seleções até o estádio e a segurança no entorno da Arena Fonte Nova. “Os torcedores holandeses fizeram a festa no Terreiro de Jesus, se deslocaram para a arena acompanhados pelas polícias Civil e Militar, foi um dia tranquilo sem maiores problemas. A segurança funcionou muito bem, sem ocorrências relevantes, e vamos continuar assim até o final da Copa do Mundo”.
O secretário afirma que várias das decisões tomadas durante todo o dia foram facilitadas ou motivadas pela tecnologia. “Houve deslocamento de tropas que estavam em locais de menor movimento, para reforçar áreas onde havia maior necessidade. Acompanhamos a chegada e a saída das seleções com a aeronave e com duas viaturas com câmeras. São mais de 400 câmeras espalhadas pela Arena Fonte Nova, pelo circuito da Barra e no Centro Histórico. Com isso, conseguimos aplicar nosso policiamento da melhor forma possível”.
Centro Integrado de Comando e Controle Regional
O CICC conta com profissionais de unidades como as polícias Federal, Militar, Civil, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal que atuam em conjunto para melhor atender à população e agilizar a adoção de providências, a exemplo do acionamento de patrulhas e ambulâncias.
O equipamento possui, por exemplo, salas de monitoramento, de gerenciamento de crise e de inteligência. Após o término da Copa do Mundo, todo o equipamento será utilizado para modernizar e melhorar a segurança pública da Bahia.
Ao todo, 1.800 policiais entre civis, militares, bombeiros e peritos técnicos estão atuando no perímetro próximo ao estádio, nas Fan Fest como a realizada no Farol da Barra, e demais locais de exibição pública das partidas. Os policiais contam também com óculos com reconhecimento facial, utilizados pela primeira vez pela polícia baiana.
Outro equipamento importante são as duas plataformas de observação elevada, uma estrutura semelhante ao CICC Móvel, mas de tamanho reduzido. Elas estão sendo utilizadas nos arredores da arena, de onde os policiais têm acesso a tecnologias semelhantes à estrutura física da unidade fixa.
Polícias Militar e Civil
Além do policiamento ostensivo, a Polícia Militar, através do Esquadrão Águia, realizou a escolta da seleção espanhola do Hotel Catussaba, no bairro Stella Maris, até a arena e vice-versa. Já o acompanhamento da Holanda ficou sob responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal.
Patrulhas atuaram também nos principais acessos, nos corredores de tráfego, controle de barreiras de trânsito e de perímetro, no policiamento de rotas protocolares e no reforço nas estações de transbordo.
Para a Polícia Civil, uma Delegacia Móvel foi montada em um ônibus estacionado no Dique do Tororó, disponível para registro de boletins de ocorrência de menor poder ofensivo.
Com capacidade para 13 pessoas, a Delegacia Móvel oferece a mesma tecnologia das delegacias territoriais e conta com um delegado, um escrivão e seis investigadores.
Foto: Carla Ornelas/ GOVBA
Secom
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