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Plantão de Notícias deste domingo no Brasil, Confira:


Dilma cai 6 pontos no Datafolha; Aécio e Campos mantém índices

A presidente Dilma Rousseff caiu 6 pontos porcentuais em pesquisa Datafolha divulgada na tarde deste sábado, 5, e obteve 38% das intenções de voto. As entrevistas foram realizadas nos dias 2 e 3 de abril. No levantamento anterior, feito nos dias 19 e 20 de fevereiro, Dilma obteve 44%. Apesar da queda, a presidente ainda seria reeleita em primeiro turno, se as eleições fossem realizadas agora.

No cenário mais provável da disputa de outubro, Dilma está 12 pontos à frente da soma de seus dois principais adversários, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB-PE). Na pesquisa divulgada no sábado, o mineiro manteve os 16% obtidos em fevereiro e o pernambucano oscilou de 9% para 10%, ou seja, dentro da margem de erro de 2 pontos.

A única possibilidade de realização de segundo turno, segundo o Datafolha, seria com a entrada de Marina Silva (PSB) no lugar de Campos. A ex-ministra obteve 27%, 4 pontos a mais do que o índice de fevereiro. Nesse cenário, Aécio oscila de 15% para 16%.

O instituto também pesquisou cenários com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa. Nas duas simulações - em que o petista enfrentaria Aécio e Campos ou Aécio e Marina -, Lula tem desempenho superior ao de Dilma e venceria no primeiro turno em ambas as situações.

Segundo o levantamento, cresceu o pessimismo em relação à economia do País, o que ajudaria a explicar a queda de 6 pontos de Dilma no período. Além disso, há quase um mês o governo enfrenta problemas relacionados à Petrobrás. No dia 18, a presidente respondeu ao Estado que só aprovou a compra de uma refinaria em Pasadena (EUA) em 2006, quando comandava o Conselho de Administração da estatal, porque recebera da diretoria da empresa um documento "falho" e "incompleto". Dois dias depois, um ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, foi preso pela Polícia Federal acusado de corrupção passiva.

A exemplo da pesquisa Ibope/Estado divulgada no mês passado, o levantamento do Datafolha aponta que a maioria dos eleitores quer mudanças na condução do País - 72%, segundo os números divulgados neste sábado. No entanto, Aécio e Campos são os últimos nomes apontados como aptos a conduzirem essa mudança, com 13% e 7%, respectivamente. A própria Dilma tem 16% da preferência para conduzir essas mudanças, metade dos 32% obtidos por Lula e em empate técnico com os 17% de Marina.

Embora o índice de conhecimento pelos eleitores dos três prováveis candidatos seja bastante distinto, todos registraram o mesmo índice de rejeição: 33%. Dilma é conhecida ou muito conhecida por 87% dos entrevistados, ante 54% de Marina, 40% de Aécio e 22% de Campos.

O Datafolha fez 2.637 entrevistas em 162 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa está registrada na Justiça eleitoral com o código BR 00064/2014. (Estadão)


Kalil anuncia contratação de Anelka em rede social: 'É do Galo'

O presidente do Atlético-MG não se importou com o horário e, pouco depois das 2h da madrugada deste domingo, voltou a usar as redes sociais e anunciou o francês Anelka como novo reforço do Galo. Curiosamente, no próprio sábado, Alexandre Kalil havia desmentido e argumentado que o clube mineiro não tinha dinheiro suficiente para fechar com o atacante. O mandatário mandou o recado para a torcida alvinegra:

- Anelka é do Galo - confirmou Kalil em sua página oficial no Twitter. (GloboEsporte.com)


Segundo dia de velório de José Wilker é marcado por emoção

Depois de uma madrugada com fãs e amigos prestando homenagem a José Wilker, no Teatro Ipanema, onde acontece o velório na Zona Sul do Rio, a manhã de domingo, 6, começou com emoção entre aqueles que também querem se despedir do ator e diretor, morto no sábado, 5, vítima de um infarto. A namorada de Wilker, a jornalista Cláudia Montenegro, voltou ao local do velório por volta das 7h, mas preferiu não se pronunciar.

O caixão com o corpo do ator foi posicionado em cima do palco, cercado por flores, fotos e quadros que reproduzem cartazes de suas peças. No chão, aos pés do caixão, foi colocada uma bandeira do Flamengo. Também conhecido por sua elegância e estilo, Wilker foi vestido com terno, gravata, calça jeans e um tênis rosa All Star.

Logo pela manhã, coroas de flores enviadas pelo apresentador Fausto Silva, pelo diretor Wolf Maya e pelo prefeito Eduardo Paes foram entregues no teatro. Entre os primeiros amigos a chegar ao local, Felipe Camargo falou sobre Wilker. "Ele era o nosso Jack Nicholson e, do jeito que ele gostava de trabalho, já devem ter arrumado uma coisa pra ele no lado de lá. Estive com Wilker faz três semanas e ele estava bem. São coisas que acontecem", contou o ator na calçada do Teatro Ipanema.

José Wilker sofreu um infarto em apartamento na Zona Sul do Rio 

No sábado, 5, José Wilker, de 69 anos, sofreu um infarto e não teve tempo de ser socorrido. Uma ambulância do Hospital Samaritano foi chamada, mas ao chegar à casa da namorada do ator, onde ele estava, Wilker já havia morrido. (Ego.globo.com)


Dilma anuncia lançamento do PAC 3 em agosto, às vésperas da eleição

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira, 04, em entrevista a emissoras de rádio de São José do Rio Preto (SP), que lançará a terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3) em agosto deste ano, dois meses antes do pleito em que deve ser candidata à reeleição. Após a entrevista, e acompanhada do provável candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), Dilma seguiu para a cerimônia de entrega de 2.508 casas do programa Minha Casa Minha Vida, na cidade do interior paulista, com investimentos de R$ 172,8 milhões.

Assim como ocorreu com o PAC 2, lançado em março de 2010, antes da campanha eleitoral, a presidente Dilma deve utilizar o PAC 3 como uma de suas bandeiras à reeleição. Dilma disse que irá incluir, no PAC 3, uma obra do contorno ferroviário de 40 quilômetros em três cidades da região. Na campanha em que foi eleita presidente da República, Dilma foi taxada de "mãe do PAC" pelo padrinho político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"No meu governo, em 2014, é impossível (fazer a obra), mas deixo engrenadinho, com contrato feito para o PAC 3. Acredito que seja (lançado) lá por agosto", afirmou ela que admitiu ainda a disputa pela reeleição ao ser indagada por um jornalista se a obra seria entregue no segundo mandato. "Se eu tiver segundo mandato, se votar em mim... Não é isso que estou discutindo. Uma obra de ferrovia não termina em 2014", completou a presidente.

Dilma reforçou ainda a promessa de entregar 2.750 milhões de moradias pelo programa Minha Casa Minha Vida neste ano. "Já entregamos 1 milhão e 700 mil. Está em construção mais 1 milhão e 600 mil, totalizando 2 milhões 300 mil. Até o final do ano, teremos mais 450 mil", disse. (Estadão)

Pesquisa Portal Jaguarari, através de colaboradores.

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