Nesta quinta-feira, dia 03, por volta das 16h, após levantamento realizado pelo Setor de Missões Especiais da CIPE-Caatinga, as Guarnições da CIPE-CAATINGA se deslocaram ao distrito de Massaroca, município de Juazeiro e ao distrito de Pilar, município de Jaguarari, onde foi procedida diligência a fim de capturar de uma suposta quadrilha envolvida com ações delituosas ligadas a tráfico de drogas e ações com explosivos.
Ao chegarem aos referidos locais encontraram no distrito da Massaroca as pessoas de Francinete de Souza Pereira, residente à Rua do Facheiro, Francenildo José Pereira, residente à rua das Baraúnas, Douglas de Jesus Brito, residente à Rua das Baraúnas , todos do município de Jaguarari. Os outros dois elementos estavam no distrito de Pilar e foram identificados como José Carlos Henrique Lima da Silva, residente à Rua da Macambira e Diogo Bezerra da Silva, residente à Rua Cardeal no distrito de Pilar, Jaguarari.
Com os mesmo foram encontrados: 11 (onze) Bananas de Emoção Explosiva, marca Mitromix com 01 (um) kg cada banana, 06 (seis) Kg de Maconha (Cannibis Sativa), uma pequena quantidade supostamente de Cocaína, 01 (um) metro de Estopim e 01(um) Detonador, 03 (três) Celulares Marcas LG, VTC e Samsung. Diante dos fatos os acusados foram conduzidos e presos em flagrante delito e todos os materiais acima citados foram apresentados à Delegada Adelina Maria de Araújo Castro na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro-BA.
Com informações da CIPE-CAATINGA
Direito de resposta :
O Henrique estava em sua casa na companhia de sua esposa, filha , pai, mãe e irmã, quando seu pai pediu que o mesmo fosse, entregar umas cadeiras que tinham pego emprestado, nesse trajeto ele recebeu uma ligação do Índio . Tendo ele ido ao encontro do mesmo. Quando chegou parou o carro uma casa antes da do Índio, e já foi abordado por um gol branco, onde dentro dele estavam os policiais da CIPE-Caatinga , Eu recebi um sms de uma pessoa conhecida, onde me avisava o que estava acontecendo, e quando cheguei ao local, perguntei aos policiais da CIPE-Caatinga o que estavam acontecendo, os mesmos me informaram que apreenderam três pessoas em maçaroca, mas não disseram com oque, e os trouxeram para o Pilar, mandaram o Índio ligar para o Henrique, e chamar ele para ir lá na residência do mesmo, então perguntei o que eles haviam encontrado com Henrique ,respondendo eles :”que nada”. Mas que ele havia respondido ao chamado do índio, então comentei que não havia flagrante para ele, já que o mesmo havia sido abordado antes mesmo de entrar na residência e que com ele não foi encontrado nada, então uns dos policiais da CIPE-Caatinga me chamou num canto e me disse pra eu falar no que meus irmãos estavam metidos, e eu disse que não sabia, e ele insistiu que eu falasse, pois assim eles aliviariam para o lados deles, ele continuou insistindo que eu falasse para que fosse melhor pra todo mundo, e vendo que a tentativa dele tinha sido frustrada, ele pediu meus documentos, assim que ele me devolveu disse que tinha pedido só pra confirmar que eu não era Diogo, e ele me disse que uns dos presos, tinha colocado a culpa no Diogo, tendo eu saído para atender um chamado do meu serviço, quando retorno descubro que eles tinham ido prender Diogo em sua residência, que ao chegarem na residência do Diogo chamaram na porta e foram atendidos por Diogo, os policiais da CIPE-Caatinga informaram ao Diogo que haviam feito uma apreensão e que um dos presos informou que a apreensão pertencia ao Diogo, tendo o Diogo oferecido a residência para uma vistoria, o que foi recusado pelos policiais da CIPE-Caatinga, ele disseram que não havia necessidade e que só precisavam que o Diogo os acompanhasse a delegacia para uma averiguação, tendo dado a entender que seria a delegacia local, no entanto quando Diogo destrancou o portão e saiu na calçada eles o deram voz de prisão, o algemaram e levaram direto para Juazeiro, mesmo não tendo mandato para nenhum dos dois, e os levaram não sem antes desfilar pela praça do Pilar e ainda pararem no posto da Massaroca para jantarem enquanto eles estavam em cima da viatura. Ao chagarem na delegacia de Juazeiro foram ouvidos e transferidos para o conjunto penal sem nem mesmo ter dado a advogada de defesa o acesso aos depoimentos dos policiais.
Fiquei intrigado porque, todos foram na parte externa do veiculo, com exceção o acusador, que ficou o tempo todo na viatura, junto com os policiais.
Pessoal, só estamos esclarecendo os fatos de maneira correta, e não queremos nos justificar de nada. Ou vocês acham justo sair por ai publicando informações com inverdades!
Por : Junior Bezerra
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