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Artigo: A nova governança e os novos Gestores Públicos

Estamos ás portas para que novos gestores tomem posse na gestão de seus respectivos municípios.

Inúmeros desafios os esperam, em uma nova realidade envolvendo um inexorável tripé: Político, econômico e Jurídico.

Os mesmos tem-se que adaptar-se aos novos tempos políticos-administrativos, com gestões inovadoras e transparentes condizentes com normas jurídicas, adequando-se, sobretudo á nova realidade brasileira, aos princípios fundamentais do direto administrativo, quais sejam: Legalidade, impessoalidade, Moralidade, Publicidade e eficiência.

O gestor Público vem deparando- se com um novo ambiente global, com novas exigências sociais, novas tecnologias, novos conceitos de desenvolvimento de projetos que exigem uma nova adaptação a essa nova conjuntura que se vizinhança.

É fundamental e imprescindível para que se obtenha uma gestão diferenciada e condizente que os Administradores Públicos se assessorem de uma equipe competente e diferenciada com metas a atingir, delineadas pelos diversos setores administrativos, uma visão globalizada, administrativa e social, interagindo as, até porque as receitas benévolas de tempos atrás não serão as mesmas de tempos vindouros.

Políticas públicas de inserção de setores á margem da sociedade, convênios com os diversos entes federativos, concessões, licitações de obras e serviços transparentes, visando o bem público.

Outrossim, vale dizer que urge e é salutar um planejamento estratégico para no mínimo uma década, pois o país terá que enfrentar nos próximos anos um extenso período de baixos crescimentos do PIB, (Produto Interno Bruto), o mesmo representa a soma em valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período. O governo, empresas e famílias estão cortando gastos ao mesmo tempo.

Diante desta tenra realidade que se apresenta os Gestores Públicos, precisam aperfeiçoar sua atuação, afastando-se da Adm. Burocrática/morosa e adotar um modelo gerencial eficiente, sem afastar-se da legalidade absoluta.

O modelo de gestão é a utilização de instrumentos de planejamento, de transparência de participação popular existentes na legislação. O estado deve estar sempre atento às demandas da população, mas com a responsabilidade de não extrapolar seus gastos para não inviabilizar a sua função administrativa e financeira.

João Bosco
Matemático, consultor político, articulista, analista judiciário, mestrado em gestão pública e pré - doutorando em ciência politica.

In memoriam
Antônio Elio (Toninho)

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