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​Governador pode dar ordem de serviço para ampliação da Barragem de Ponto Novo

Após o Banco Mundial aprovar o financiamento de R$ 7,5 milhões necessários à construção do fusegate (sistema de controle de vertedouros formado por elementos independentes de concreto e/ou de aço para aumentar a segurança hídrica, impedindo a sangria de água nos momentos de cheia) da Barragem de Ponto Novo, o deputado estadual Eduardo Salles participou de audiência nesta quarta-feira (10) com Cícero Monteiro, chefe de gabinete do governador, para solicitar que Rui Costa vá a Ponto Novo assinar a ordem de serviço para início da obra.

“Saio da audiência muito esperançoso que o governador vai a Ponto Novo assinar a ordem de serviço o mais rápido possível. Essa obra é fundamental e estruturante à região porque vai permitir segurança hídrica para fornecer água ao consumo humano e garantir que o projeto de irrigação mantenha os empregos de famílias e possa ainda ampliar a geração de empregos”, comemorou o deputado estadual, após receber uma sinalização do chefe de gabinete que entendeu a importância deste ato.

Eduardo Salles nesses últimos dias, a pedido do prefeito de Ponto Novo, Adelson Carneiro, e dos vereadores, conversou com o secretário estadual de Recursos Hídricos e Saneamento, Cássio Peixoto, o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Jerônimo Rodrigues, e o diretor-presidente da CAR (Companhia de Ação e Desenvolvimento Regional), Wilson Dias, para saber mais informações sobre a aprovação do financiamento e dos ajustes técnicos realizados pelo governo estadual e a instituição financeira.

“Vai ser a primeira vez que o Banco Mundial financia um projeto como o Fusegate”, revela Eduardo Salles. O equipamento apresenta como vantagem o aumento de 24 % da capacidade de armazenamento da barragem, não ter custos para desapropriações, funciona sem fontes de energia ou funcionários, a instalação é rápida, tem baixo custo de manutenção, é 10 vezes mais econômico e cinco vezes mais rápido.

Na Barragem de Ponto Novo, o fusegate vai aumentar o nível máximo normal em 1,2m e do volume em 9,34 hm³. A expectativa é que a execução da obra demanda alguns meses para ser concluída. Isto permitirá que não aconteça um conflito pelo uso da água na região, já que o projeto de irrigação é o sustentáculo da economia regional.

ASCOM – Deputado Estadual Eduardo Salles

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